A Comissão Organizadora do XXXI Encontro Nacional de Estudantes de História vem por meio desta nota esclarecer alguns pontos sobre a construção do Encontro na Unifesp Guarulhos.
Repudiamos veementemente a ação violenta que utilizou a Polícia Militar do Estado de São Paulo para reprimir um ato político reivindicatório do movimento estudantil da UNIFESP. Entendemos que, ao requisitar a vinda da PM para repreender os estudantes, houve pactuação e conivência da diretoria com a violência que a esta instituição exerce cotidianamente nas regiões periféricas, seja reprimindo mobilizações sociais, seja na violência diária pautada em ranços de preconceitos ainda existentes no nosso país.
Consideramos legítima e essencial a luta dos estudantes, não só do campus Guarulhos da Unifesp mas também das demais universidades do Brasil inteiro, manifestada atualmente nas greves das federais e nos atos públicos que levam às ruas as reivindicações em favor da qualidade e contra precarização da educação pública. E é nesse cenário de mobilização que se insere a construção da FEMEH e a organização do XXXI ENEH, na intenção de articular estudantes de História do país para debater coletivamente, questionando a ordem estabelecida e fortalecendo o nosso Movimento Estudantil nacional.
A COENEH também aproveita este espaço para reafirmar que, mesmo com as possíveis adversidades impostas pela conjuntura da sede, não abdicará de forma alguma da construção do encontro. Afinal, garantir este espaço dentro da universidade pública passa por questões importantes como a ocupação dos espaços públicos e a reivindicação do repasse de verba para a educação. É nosso direito e faz parte da luta dos estudantes. A universidade pública deve servir ao debate intelectual e político a fim de contribuir com as transformações necessárias da nossa sociedade. Sendo assim, compreendemos que garantir a realização do ENEH se configura como cumprimento de uma das funções da Universidade perante a sociedade.
Por fim, a comissão organizadora defende que o ENEH seja, além do importante espaço de socialização e desenvolvimento intelectual, um encontro que sirva principalmente para que as e os estudantes se apropriem dos debates políticos que são pautados pela FEMEH e pelos mais diversos movimentos sociais e se mobilizem em torno deles. Assim sendo, estamos construindo um encontro que contribua diretamente para a construção de um movimento estudantil comprometido as transformações sociais tão necessárias
Repudiamos veementemente a ação violenta que utilizou a Polícia Militar do Estado de São Paulo para reprimir um ato político reivindicatório do movimento estudantil da UNIFESP. Entendemos que, ao requisitar a vinda da PM para repreender os estudantes, houve pactuação e conivência da diretoria com a violência que a esta instituição exerce cotidianamente nas regiões periféricas, seja reprimindo mobilizações sociais, seja na violência diária pautada em ranços de preconceitos ainda existentes no nosso país.
Consideramos legítima e essencial a luta dos estudantes, não só do campus Guarulhos da Unifesp mas também das demais universidades do Brasil inteiro, manifestada atualmente nas greves das federais e nos atos públicos que levam às ruas as reivindicações em favor da qualidade e contra precarização da educação pública. E é nesse cenário de mobilização que se insere a construção da FEMEH e a organização do XXXI ENEH, na intenção de articular estudantes de História do país para debater coletivamente, questionando a ordem estabelecida e fortalecendo o nosso Movimento Estudantil nacional.
A COENEH também aproveita este espaço para reafirmar que, mesmo com as possíveis adversidades impostas pela conjuntura da sede, não abdicará de forma alguma da construção do encontro. Afinal, garantir este espaço dentro da universidade pública passa por questões importantes como a ocupação dos espaços públicos e a reivindicação do repasse de verba para a educação. É nosso direito e faz parte da luta dos estudantes. A universidade pública deve servir ao debate intelectual e político a fim de contribuir com as transformações necessárias da nossa sociedade. Sendo assim, compreendemos que garantir a realização do ENEH se configura como cumprimento de uma das funções da Universidade perante a sociedade.
Por fim, a comissão organizadora defende que o ENEH seja, além do importante espaço de socialização e desenvolvimento intelectual, um encontro que sirva principalmente para que as e os estudantes se apropriem dos debates políticos que são pautados pela FEMEH e pelos mais diversos movimentos sociais e se mobilizem em torno deles. Assim sendo, estamos construindo um encontro que contribua diretamente para a construção de um movimento estudantil comprometido as transformações sociais tão necessárias
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